A ilha de Páscoa sempre esteve ali num dos primeiros lugares da minha lista de lugares a visitar, mas como destino caro que é, sempre foi uma viagem protelada também!! Mas eis que surge uma super promoção da TAM pra realizar o sonho de muitos brasileiros de conhecerem um dos lugares mais remotos do planeta! E, óbvio, que eu não poderia perder essa oportunidade, né? E lá fui eu, juntamente com a Érika Marques do blog Outros Ares, riscar mais um item da bucket list.
Confesso, que esse foi um dos roteiros de viagem que tive mais dificuldade de montar. Acho que é porque os nomes são um tanto quanto complicados e muito parecidos. Mas depois que eu aprendi que todo vulcão é Rano, toda caverna é Ana e toda plataforma de moai é Ahu, a coisa ficou um pouquinho mais simples!
Resolvi, então, fazer um post aqui com meu roteiro. Mas, que fique claro que esse foi o roteiro que EU fiz. Não é o melhor e nem é pra ser seguido à risca. A ideia é apenas auxiliar cada um a montar seu próprio roteiro. Esse post é apenas um resuminho, estilo diário de bordo, do que foi fizemos em cada dia. Depois, irei postar sobre cada um dos lugares separadamente e dar mais informações sobre eles.
Resolvi, então, fazer um post aqui com meu roteiro. Mas, que fique claro que esse foi o roteiro que EU fiz. Não é o melhor e nem é pra ser seguido à risca. A ideia é apenas auxiliar cada um a montar seu próprio roteiro. Esse post é apenas um resuminho, estilo diário de bordo, do que foi fizemos em cada dia. Depois, irei postar sobre cada um dos lugares separadamente e dar mais informações sobre eles.
Mapa dos principais atrativos da Ilha de Páscoa Fonte: Guia Visual da Folha |
1º dia - BH/Santiago
Como eu já disse antes, fiz o trajeto BH-SP e SP-Santiago de TAM. E, bom, o avião (um airbus A320) não é lá dos mais confortáveis! O avião é desses comuns mesmo, de 3 lugares de cada lado e televisão só daquelas que ficam no alto e servem pra várias pessoas. Tudo bem que o trajeto não é dos mais longos (1 hora BH-SP e 4 horas SP-SCL), mas mesmo assim.
Como eu ainda não conhecia Santiago, resolvi passar um tempinho na ida e na volta da Ilha pra conhecer um pouco da cidade. Chegamos já a noite e fomos direto jantar e depois demos uma esticadinha num barzinho, tudo ali no Patio Bellavista que ficava ao lado do nosso hostel, o Rado Boutique Hostel que, aliás, é show de bola em todos os sentidos!
2º dia - Santiago
Começamos o dia no Palacio de La Moneda. Tivemos a sorte de assistir à belíssima Troca de Guarda (que acontece dia sim, dia não, às 10hs da manhã durante a semana e às 11hs aos finais de semana). De lá, fomos até a Plaza de Armas e, depois, ao Mercado Central.
Almoçamos no Pátio Bella Vista novamente e fomos visitar a Casa Museu La Chascona, uma das casas de Plabo Neruda, no Chile. A ideia era ir também ao Cerro San Cristóbal, que fica ali ao lado, mas o tempo estava fechado e névoa cobria toda cidade, seria perda de tempo subir lá, já que não daria pra ver nada mesmo! Vai ficar próxima!
Até combinamos de sair à noite e tal, mas o cansaço, o frio e o fato de que iriamos madrugar no dia seguinte no aeroporto, nos desanimou!
Acima: a troca de guarda no Palacio de La Moneda Abaixo: Plaza de Armas, Mercado Central e Casa Museu La Chascona |
3º dia - Ilha de Páscoa
Ainda no aeroporto de Santiago, nos encontramos com a Andréa (também de BH) e a Lívia (do Rio) que seriam nossas companheiras de viagem. Conhecemos as duas, através do Mochileiros, enquanto planejávamos a viagem. Cada uma estava viajando sozinha e como nossas datas bateram, combinamos de alugar um carro e fazer os passeios juntas.
Assim, pontualmente, às 8:15 da manhã, nosso grupo, agora de 4 pessoas, estava voando rumo à Ilha de Páscoa! O vôo (de 5 horas) da LAN foi excelente! Avião (um boeing 767-300ER) mais confortável que o TAM e com um excelente sistema de entretenimento individual. Veja todos os detalhes do voo nesse post Como chegar à Ilha de Páscoa?
Ao chegar à Ilha, a Carola, dona do Residencial Vaianny, onde ficamos hospedadas, estava nos esperando no aeroporto com um colar de flores de boas-vindas. Fofo, não?
Depois de nos acomodarmos, a Carola nos explicou toda a logística da ilha, mostrou os principais pontos turísticos e tirou nossas dúvidas. Logo em seguida, o Kako, um guia Rapa Nui (que já morou no Brasil e fala um português quase perfeito) foi à pousada para fecharmos os detalhes do passeio que já havíamos combinado pela internet, e que faríamos no dia seguinte. Feito isso, fomos, então, dar uma volta de reconhecimento no povoado de Hanga Roa. Como chegamos num domingo, o museu já estava fechado!
Mas, pra quem chega em qualquer outro dia da semana, esse é um bom programa pra se fazer logo no 1º dia. Almoçamos num dos restaurantes da rua principal, passamos pelo supermercado, pelas lojinhas, pelos bancos pra sacar dinheiro e fomos caminhando pela beira-mar até o Ahu Tahai, onde presenciamos um belíssimo pôr do sol!
Mas, pra quem chega em qualquer outro dia da semana, esse é um bom programa pra se fazer logo no 1º dia. Almoçamos num dos restaurantes da rua principal, passamos pelo supermercado, pelas lojinhas, pelos bancos pra sacar dinheiro e fomos caminhando pela beira-mar até o Ahu Tahai, onde presenciamos um belíssimo pôr do sol!
Mas relaxamos tanto que nos esquecemos de um detalhe super importante: alugar um carro! Na volta do Tahai, nos deparamos com as 2 lojas de aluguei de carro, a Oceanic e a Insular, fechadas. Domingo à noite, né? Tsc.. Fomos à pousada conversar com a Carola que havia nos dito que poderia nos arrumar um carro pra alugar. Mas, ela não estava mas lá! Não tínhamos o que fazer, a não ser esperar o dia seguinte para tentarmos alugar o carro.
4º dia - Ilha de Páscoa
O passeio desse dia estava marcado pra começar às 7hs da manhã, a ideia era assistir ao nascer do sol. Mas como só conseguimos o carro às 9hs da manhã, começamos o passeio esse horário. Quer dizer, isso se eu não tivesse arrumado uma confusão danada! Quando estávamos no meio do caminho, eu percebi que tinha esquecido o ingresso para a Fábrica de Moais, na pousada (o ingresso é vendido no aeroporto, custa 60 dólares, e é necessário para entrar na Fábrica de Moais e, também, em Orongo).
Voltamos! Depois de muito procurar, achei o bendito ingresso no bolso da calça que eu usava quando cheguei e que já estava guardada no fundo da mochila. Fui voltar correndo para o carro e... me espatifei no chão. Me sujei de lama dos pés à cabeça e machuquei as mãos. Aí fui lá, toda suja de lama e sangue, de volta pra pousada pra me limpar e trocar toda a roupa.
Depois disso, pudemos, finalmente, começar o passeio. Fomos direto para a Fábrica de Moais que, como o próprio nome diz, é o local onde os moais eram fabricados. O lugar é show! Andamos bastante e tiramos muitas fotos com moais de todos os tipos e tamanhos.
Fábrica de Moais |
Bem ali ao lado, está o vulcão Rano Raraku, que tem uma cratera enorme cheia de água e com vários moais no seu entorno. Infelizmente, não é possível caminhar no entorno dele. Respeite as placas de sinalização!
Cratera do vulcão Rano Raraku |
De lá, fomos ao Ahu Tongariki, a plataforma onde estão enfileirados 15 moais e onde deveríamos ter iniciado o passeio para o assistir ao nascer do sol.
Esse foi um dos locais que mais gostei na ilha. Não é exatamente o lugar mais bonito, mas ver aquele monte de moais enormes assim, tão de pertinho, foi emocionante.
Seguimos então para o Te Pito Kura, onde há uma pedra magnética que deixa qualquer bússola doidinha! O local, dizem, tem uma energia especial, não deixem de (tentar) sentí-la sentando-se ao lado e coloando as 2 mãos sobre a pedra.
Bem ao lado da pedra, está o Ahu Te Pito Kura, uma plataforma onde ficava um moai de 10 metros, o maior que já foi transportado desde a Fábrica de Moais e que está caído ali ao lado.
Bem ao lado da pedra, está o Ahu Te Pito Kura, uma plataforma onde ficava um moai de 10 metros, o maior que já foi transportado desde a Fábrica de Moais e que está caído ali ao lado.
E, por fim, terminamos o passeio na praia de Anakena, comendo uma enorme e deliciosa empanada, curtindo o mar gelado do pacífico e, claro, alguns moais também na plataforma Ahu Nau Nau. Afinal de contas, estamos na Ilha de Páscoa e tem moai até mesmo na praia!
Praia de Anakena |
5º dia - Ilha de Páscoa
De manhã, fomos ao vulcão Rano Kau e em Orongo. Os dois ficam pertinho um do outro e não é necessário guia ou agência para visitá-los. Para chegar lá, existe uma trilha de uns 3 km partindo do povoado ou, então, 6 km de carro pela estrada. Como já tínhamos alugado o carro para todos os dias, fomos de carro mesmo!
O vulcão Rano Kau é lindo! Enorme! O meu predileto!
Quem aí concorda comigo? rs
Vulcão Rano Kau |
Depois de tirar muuuitas fotos, pegamos o carro novamente e fomos para Orongo, uma vila cerimonial onde aconteciam os rituais da famosa competição do Homem-Pássaro que elegia, a cada ano, o líder daquele clã. Mas quem estiver não estiver de carro, dá pra ir a pé numa boa, é bem pertinho, fica ali mesmo em uma das margens do Rano Kau. Pra entrar é preciso apresentar o ingresso, aquele mesmo que foi usado na fábrica de moais.
Quando você chega, recebe um folheto que conta a história do lugar e com o qual você pode se guiar pelos 10 pontos que estão demarcados. A cada número, há uma explicação correspondente (em espanhol e inglês) ao número no folheto.
Orongo |
À tarde, fizemos outro passeio novamente com o guia Kako.
Começamos em Ahu Akivi, onde está a plataforma com os 7 moais virados para o mar, diferente dos demais que estão de costas para o mar.
Ahu Akivi, os 7 moais de frente para o mar |
Ana Te Pahu era um local usado como moradia e, também, local de plantio. Lá dentro, ainda hoje, há bananas, batatas, tabaco. Existem 2 opções de visita na caverna. A visita pelo lado direito é a mais usual. É curtinha e pode ser feita por qualquer pessoa, com ou sem guia. Já o lado esquerdo só é possível ser visitado com guia e não é recomendado para quem sofre de claustrofobia ou tem problemas com escuro. Já pra quem gosta, o passeio é incrível! Uma verdadeira aventura que vale muito a pena ser realizada.
Ana Te Pahu, caverna com emoção! rs |
Todas imundas de barro, fomos para Ana Kakenga, a Cueva Dos Ventanas, que como o próprio nome já diz, tem 2 janelas com uma vista belíssima do Pacífico. O ideal é ir ao final do dia para apreciar o pôr-do-sol de uma das janelas da caverna.
Uma das janelas de Ana Kakenga |
6º dia - Ilha de Páscoa
Acordamos cedo e fomos (tentar) ver o sol nascer no Ahu Tongariki. Mas o sol não nasceu. Quer dizer, nascer ele nasceu, claro! Mas as nuvens não permitiram que nós víssemos o sol nascendo direito, apenas um ou outro raiozinho de sol apareceu, muito timidamente. De toda forma, foi uma experiência bacana, principalmente nosso café da manhã/pique-nique lá.
Amanhecer no Ahu Tongariki |
No caminho, passamos em Akahanga, local com vários moais caídos no chão. É, caídos mesmo! Praticamente todos os moais da Ilha foram derrubados durante as guerras entre tribos diferentes e, os que estão hoje de pé, foram reerguidos e restaurados.
Ahu Akahanga |
Depois, fomos direto para o o vulcão Terevaka que está localizado mais ou menos no meio da ilha e de onde se tem uma vista de 360º. Para chegar lá, só a pé ou de cavalo. Pra quem vai à pé, não é necessário guia, nem é cobrada entrada. Achei a trilha, que dura cerca de 2 horas, bem tranquila. Mas pode ser cansativa pra quem não está muito acostumado a caminhadas, especialmente por ser uma subida (leve) e por não haver nenhuma árvore no caminho, o que em dias de sol pode ser um pouco sofrido. Nós demos a sorte de subir com o tempo nublado, chegamos até a pegar um pouco de chuva no caminho, mas em compensação, a vista lá de cima ficou prejudicada pela neblina e pelas nuvens.
Terevaka |
Na volta, ainda passamos no Ahu Uri a Urenga, o moai de 4 mãos e em Puna Pau, local onde eram feitos os pukaos, os cabelos em forma de coques dos moais, e que muita gente acha que é chapéu.
À noite, fomos ao Te Ra'ai, um restaurante étnico com comida típica e apresentações de dança Rapa Nui. De lá, fomos para o Pikano, barzinho com música ao vivo e frequentado por nativos e turistas.
Te Ra'ai |
7º dia - Ilha de Páscoa
Acordamos tarde, aproveitamos o belíssimo dia de sol que fazia e fomos para Anakena. Ficamos lá descansando, curtindo uma prainha, tomando umas cervejas Rapa Nui acompanhadas de empanadas.
Praia de Anakena |
A ideia era voltar pra Hanga Roa a tempo de pegar o museu aberto, mas não deu! Ai as meninas que ainda não tinham ido ao Rano Kau foram visitar o vulcão e assistiram ao pôr do sol em Ana Kai Tangata. Eu fiquei pelo centrinho mesmo e assisti ao último pôr-do-sol ali na beira-mar mesmo.
Pôr-do-sol na caverna Ana Kai Tangata Foto: Érika Marques |
Pôr-do-sol no "centro" de Hanga Roa |
Fechamos nossa estadia na Ilha, com chave de ouro, com um jantar regado a muito vinho chileno, na casa do nosso guia Kako e da Michele, que é mulher dele, brasileira (mineira de Montes Claros), e gente finíssima também.
De lá, fomos para Topa Tangui, uma baladinha da Ilha que funciona às quintas e sábados com música típica local ao vivo. Bom lugar pra dançar. E a noite só terminou no Toroko.
8º dia - Ilha de Páscoa/Santiago
Depois da noite anterior, os planos de acordar cedo e tentar, pela última vez, ir ao Museu, foram por água abaixo.
Ao meio-dia já estávamos no aeroporto para voltar a Santiago. Com 5 horas de vôo e a diferença de 2 horas de fuso horário, chegamos em Santiago já à noite e debaixo de um frio danado. Como já tinhamos agendado um passeio para o dia seguinte, cedinho, só saímos do hostel para comer ali por perto mesmo e fomos dormir.
9º dia - Santiago/BH
Às 8hs da manhã, já tinha uma van nos esperando na porta do hostel pra nos levar ao Valle Nevado. As estações de esqui só abririam no final de semana seguinte, mas mesmo assim deu pra divertir bastante com a neve.
Valle Nevado |
Voltamos à Santiago já no fim do dia e não deu tempo de fazer mais nada. Só passei no hostel e fui direto pro aeroporto.
Bom, basicamente, foi esse o roteiro que fiz.
Acho que, 4 dias inteiros (e 2 dias pela metade) como tivemos, é o ideal para conhecer os principais atrativos da Ilha. Menos que isso fica corrido, mas dá pra fazer. Mais do que isso é pra quem quiser fazer tudo com mais calma e também repetir os que lugares mais gostou.
A única coisa que queria fazer e não deu, foi um mergulho de cilindro e/ou um passeio de barco com parada pra snorkel. Nos primeiros dias, o tempo não estava dos melhores. De vez em quando chovia e ventava muito, o que não atrapalha os passeios em terra, mas no mar a história é outra, né? Aí ficamos enrolando, enrolando... e o tempo acabou! Portanto, quem quiser mergulhar, vale a pena dar uma olhadinha assim que chegar e conferir a previsão do tempo. Ao invés de deixar pra última hora e correr o risco de não fazer, como eu. Também porque o mergulho só pode ser feito 24hs antes de voar, devido às diferenças de pressão!
A única coisa que queria fazer e não deu, foi um mergulho de cilindro e/ou um passeio de barco com parada pra snorkel. Nos primeiros dias, o tempo não estava dos melhores. De vez em quando chovia e ventava muito, o que não atrapalha os passeios em terra, mas no mar a história é outra, né? Aí ficamos enrolando, enrolando... e o tempo acabou! Portanto, quem quiser mergulhar, vale a pena dar uma olhadinha assim que chegar e conferir a previsão do tempo. Ao invés de deixar pra última hora e correr o risco de não fazer, como eu. Também porque o mergulho só pode ser feito 24hs antes de voar, devido às diferenças de pressão!
No mais, foi tudo ótimo e eu não mudaria muita coisa no roteiro se tivesse que fazê-lo novamente! Talvez ficaria um dia a mais, pra curtir mais um pouquinho essa ilha mágica! :-)
Foto lindíssima mostrando toda a ilha, com o vulcão Rano Kau em primeiro plano.
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Para saber mais sobre a Ilha de Páscoa e o Chile, leia também:
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Oi, Rê. Tudo bem? :)
ResponderExcluirSeu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Natalie - Boia
Ei Natalie,
ExcluirQue ótimo!! :-)
Obrigada, mais uma vez!!
bjos
Oi tudo bem? vc poderia me dar umas dicas sobre Ilha de Pascoa? eu vou gozar férias em julho e gostaria de ir para lá e talvez dar uma esticada em alguns lugares próximos. Me oriente em alguns detalhes que a primeira vez a gente não sabe?
Excluirvaleu
Que legal!! Deu pra lembrar muito da minha viagem no começo do ano pra lá! Pena que antes da super promoção! rs Comecei meu blog de viagens essa semana, estou postando sobre NY, mas quando for postar sobre a Ilha de Páscoa eu te aviso pra vc ver fotos diferentes e relembrar a viagem! Meu blog é http://taindopraonde.blogspot.com.br/.
ResponderExcluirOlá Renata!
ResponderExcluirEstava procurando por um destino para a minha próxima viagem, e por um acaso descobri a Ilha de Páscoa. Estou muito empolgado! Li seus posts sobre hospedagem, o lugar, o Moais, a cada leitura fico mais animado.
Obrigado por compartilhar sua experiência.
Li que você fez contato com um guia local, poderia me dizer o contato dele?
Abraços.
Léo
Oi Leonardo, tudo bem?
ExcluirQue bacana!! Você vai adorar a Ilha de Páscoa!
Infelizmente o único contato que eu tinha com o guia era o facebook, mas ele deletou a conta dele. O nome dele é Marco Antônio... de repente, ajuda em algo quando você chegar lá, não sei!
Boa Sorte! ;-)
BOMMM DIAAA!
ResponderExcluirAdorei teu Blog,...vu visitar mais vezes!
Então, estarei indo para o Chile em Dezembro, morro de vontade de conhecer a Ilha de Pascoa, mais como só ficarei 4 dias não dará tempo de conhecer a ilha! :-(
Adorei as dicas e já estão dotas anotadas, na próxima se eu der sorte com certeza irei!
Beijos!!!
Oi Vinicius, tudo bem?
ExcluirSe programe sim pq o lugar é lindo e merece a visita! :-D
Renata, você me tira uma dúvida?
ResponderExcluirO ingresso é necessário em Orongo e na 'pedreira' de Rano Raraku.
Aí você comentou que Orongo fica do lado do vulcão Rano Kau.
Para ir ao Rano Kau é necessário ingresso? Ou dá pra ir em Orongo com o guia, e depois voltar (sem ter que comprar outro ticket) no vulcão?
Obrigada
beijoks
Oi Nathalia, tudo bem?
ExcluirPra ir no Rano Kau, não é necessário ingresso não. Ele fica praticamente na beira da estrada que termina em Orongo, então não tem nem controle de entrada. Você pode sim, fazer um e o outro em 2 vezes diferentes, mas já que vai passar na frente do vulcão pra ir pra Orongo, não custa dar uma paradinha, né? rs
Outra coisa.. eu, particularmente, acho que não é necessário de um guia para ir pra Orogongo. A visita já é toda auto guiada, em cada ponto existem plaquinhas numeradas e com explicações e também você receberá um folheto na portaria com informações mais detalhadas dos lugares.
bjo
Obrigada! =)
ExcluirOi Renata tudo bem?
ResponderExcluirEstou pensando na minha próxima viagem e estou encantada com a Ilha de Páscoa.
Porém, já li em vários lugares que lá é caro, porém ainda não achei ninguém mencionando preços do geral (comida, bebida, passeios...).
Sei que é um pouco delicada esta pergunta, mas.... Quanto você gastou num total da sua viagem?
Muito obrigada,
Beijosss
Oi Jaqueline, tudo bem?
ExcluirRealmente as coisas por lá não são muito baratas. Aliás, já fui 2x ao Chile e acho o país bem caro. Principalmente, em relação à comida e bebida. Uma refeição simples não sai por menos de 40 reais por pessoa. Se quiser comer melhor considere pelo menos uns 100 reais!
Até por isso eu levei algumas coisinhas pra servir de lanche durante o dia que ficávamos fora o tempo todo e só fazia uma refeição no fim do dia, geralmente. A empanada da praia de Anakena é uma delícia, enorme e barata! Vale como almoço!
Quanto aos passeios, como eu disse no post, alugamos um carro e contratamos um guia pra fazer alguns passeios, outros fizemos por conta própria. Fica bem mais em conta do que fazer passeios com agências!
Eu não sei te dizer quanto gastei. 1° porque eu não costumo fazer um balanço final de gastos e 2° porque já tem mais de 2 anos que viajei. Então não lembro mesmo!
Boa viagem!
Bjos
Boa noite Renata.
ResponderExcluirEstou indo na próxima semana e gostaria do contato do guia na ilha (Kako).
Por favor, vc teria?
Abs.
Oi Lucimar, tudo bem?
ExcluirDesculpe a demora em responder. Mas estive viajando no último mês. Agora você já deve ter viajado, né? Foi mal..
Mas eu não tenho mais o contato do guia, até já procurei com outras pessoas mas não consegui! Ninguém tem notícias dele mais! Infelizmente....
Heey.. beleza ?
ResponderExcluirÓtimo postagem... tô pensando em ir em meados de março pra santiago e claro, ilha de pascoa.. minha dúvida é.. qntos dias mínimos seriam satisfatórios na ilha ? E é necessário locar um carro, qnto custa.. lembra ?
Parabéns mais uma vez e obrigado !! :)
Oi Rafael, tudo bem?
ExcluirObrigada!
Acho que uns 4, talvez 5 dias tá de bom tamanho!
Infelizmente, não lembro quanto pagamos no carro! Eu deveria ter anotado na época.. mas o preço é meio que tabelado por lá. Rola de chorar um desconto e tal, mas acho que não muda taaanto assim!
Boa viagem! :-)
Ola Renata! Td bem?
ResponderExcluirParabéns pelo post. Me esclareceu muita coisas, mas ainda tenho uma dúvida...
Viajarei sozinho, portanto não valerá a pena alugar carro... pensei em alugar uma bike e fazer os passeios todos com ela (vi que a distância máxima que eu percorreria é de 19km até o ponto mais distante de Hanga Roa). Você acha possível????
Outra dúvida... qual passeio você considera obrigatória a contratação de um guia?
Obrigado!
Olá, tudo bem?
ExcluirQue bom que gostou! :)
Bom... depende de como é sua relação com a bike. Já tá acostumado a pedalar bastante? Acho que a distância é essa mesmo. Lembro que pra lugares mais distantes, como Anakena, a gente gastava cerca de meia hora de carro. Mas você tem que pensar também que irá em mais de um lugar no mesmo dia, então acho difícil você pedalar menos de 50km num dia... se pra você é de boa, então ótimo! Vi algumas pessoas de bike por lá.
É bom você ter guia pra maioria dos passeios, pra ele te explicar a história do lugar e tal. Alguns deles, como o vulcão Rano Kau e Orongo dá pra ir por conta própria de boa.
Bom, de repente você conhece alguém durante a viagem, ou mesmo durante o voo, e já combina com essas pessoas pra dividir os passeios. Eu viajei com uma amiga, mas dividi o carro e o guia com outras 2 meninas que estava viajando sozinhas.
Como o lugar é pequeno, você acaba conhecendo as pessoas.
boa viagem pra você.
Renata,
ResponderExcluirBoa noite!!
Parabéns pela publicação.
Sei q essa matéria ė um pouco antiga, mas eu só achei agora 😊😊.
Vc tem alguma atualização desse roteiro?
Eu quero fazer a trilha terevaka, q sobe ao topo, 360º.
Mas pelo que eu tenho visto, tem q ir com guia, vc teria alguma informação sobre isso??
Pela sua matéria vi q era possível ir sozinha.
Se puder, me ajuda aí, por favor!!
Oi Edina, boa tarde. Tudo bem?
ExcluirInfelizmente não sei te dizer mais nada a respeito. Realmente já tem bastante tempo que fui (acho até que já está na hora de voltar, né? rs) e não acompanhei mais nenhuma atualização.
De toda forma, te desejo uma ótima viagem! Aproveite muito!