Esse post é pra você que está programando uma viagem à Tailândia e não sabe exatamente como se locomover por lá. Não sei se vocês também têm essa impressão (eu tinha) de que é tudo muito difícil, complicado e meio caótico por lá. Pois saiba que você está completamente enganado! É tudo super simples e fácil! Não tem segredo algum!
A Tailândia é um país relativamente grande e as distâncias entre as principais cidades turísticas são consideráveis. Por isso, a melhor forma de viajar dentro do país é mesmo de avião! E o melhor, os preços são ótimos! Não bastasse as coisas na Tailândia serem baratas, também os preços das passagens internas - e até mesmo das internacionais para países vizinhos - costumam ser bem em conta! Existem várias low costs (cias aéreas de baixo custo) que voam no país. Assim, é possível rodar o país todo de forma rápida, segura e barata!
Mapa da Tailândia com as cidades que fizeram parte do meu roteiro de 14 dias no país
Eu costumo usar o Google Flights e o Kayak para pesquisar passagens sempre que viajo. Mas depois eu entro no site da cia aérea que tiver o melhor voo e faço a compra direto lá! Todos os meus voos na Tailândia foram feitos com a Air Asia. Em outros países asiáticos eu até voei com outras cias aéreas, mas em geral os preços da Air Asia costumar ser imbatíveis!
Algo importantíssimo que deve ser levado em consideração é que nas passagens da Air Asia, assim como de outras low costs, a bagagem não está incluída! Então, você ainda precisa acrescentar aí o valor da mala que você for despachar (checked baggage) na hora de comprar a passagem. Os preços variam de acordo com a distância e duração do voo e também com o tamanho da bagagem.
É possível comprar a partir de 15kg e ir aumentando, de 5 em 5kg, até no máximo 40kg! E o ideal é que você já faça a compra da bagagem despachada na hora que for comprar a passagem. Assim o valor que irá pagar será beeeeem menor do que se deixar pra fazer isso na hora! Se você comprou o voo e não se atentou a esse "detalhe" ainda pode adquirir a o despacho da bagagem com antecedência no próprio site da cia aérea. Fica um pouco mais caro do que se comprado junto com a passagem mas, ainda assim, bem mais barato do que no balcão.
É possível comprar a partir de 15kg e ir aumentando, de 5 em 5kg, até no máximo 40kg! E o ideal é que você já faça a compra da bagagem despachada na hora que for comprar a passagem. Assim o valor que irá pagar será beeeeem menor do que se deixar pra fazer isso na hora! Se você comprou o voo e não se atentou a esse "detalhe" ainda pode adquirir a o despacho da bagagem com antecedência no próprio site da cia aérea. Fica um pouco mais caro do que se comprado junto com a passagem mas, ainda assim, bem mais barato do que no balcão.
E assim como acontece em (quase) toda cia aérea, quando você compra sua passagem junto com outra(s) pessoa(s), ou seja, vocês possuem o mesmo localizador, o que vale é peso total! Por exemplo, você comprou a sua passagem e de mais alguém com 20kg de bagagem pra cada. Então, vocês terão direito a levar 40kg, independente se uma mala tem 15kg e a outra 25kg.
O que vale é a soma total, no caso, 40kg. E sempre existe a opção de você viajar apenas com a bagagem de mão também. Cada cia aérea estipula as dimensões e o tamanho, costuma ser de 5kg a 10kg, mas é bom checar antes direitinho. A Air Asia permite até 7kg de bagagem de mão.
O que vale é a soma total, no caso, 40kg. E sempre existe a opção de você viajar apenas com a bagagem de mão também. Cada cia aérea estipula as dimensões e o tamanho, costuma ser de 5kg a 10kg, mas é bom checar antes direitinho. A Air Asia permite até 7kg de bagagem de mão.
Alguns dos meus amigos conseguiram a proeza de passar 1 mês com apenas 7kg. Eu nem cogito! Não que eu viaje com muita coisa! Sempre tento ser econômica. Levei relativamente pouca roupa, usei TODAS e ainda tive que lavá-las mais de uma vez, inclusive! Mas os cosméticos pesam. E de novo, não sou dessas de ter creminho pra cada parte do corpo não. Levo só um hidrante de corpo e às vezes um de rosto. Mas eu sou grande e meu cabelo também. 100 ml de shampoo (que é o máximo permitido na bagagem de mão) não deve dar nem pra uma semana! O mesmo vale pro condicionador (quando meu cabelo resolve embaraçar...) e pro hidrante, protetor solar... Impossível! Eu gastei mais de um tubo de 250 ml de cada um desses "líquidos essenciais" nessa viagem! Foram 30 dias, tá lembrado?
Mas enfim, se você gostou da ideia de "viajar leve", a Jackie do blog Viaje Sim escreveu um post com várias dicas de como arrumar uma mala de mão pra uma viagem pra Ásia.
Bom, agora que você já sabe como ir de uma cidade pra outra, veja também como se locomover dentro das cidades. Vou falar aqui sobre a impressão que eu tive dos lugares que passei, o que eu fiz e o que achei melhor e pior!
COMO SAIR DO AEROPORTO
Bangkok tem 2 aeroportos internacionais: o Suvarnabhumi que é por onde chegam e saem os voos vindos do Brasil e o Don Mueang, por onde chegam e saem os vôos internos e também os internacionais operados pelas low costs. Ou seja, se você for viajar de Air Asia, que eu citei aqui, usará esse segundo aeroporto!
Tanto em um, quanto no outro o processo de chegada é o mesmo. Primeiro você passa no Health Control mostra seu certificado internacional de vacinação (se não sabe o que é, dá uma olhada aqui) e um outro documento que preencherá na hora com seus dados e, só depois, com esse documento carimbado, vai pra imigração. Se prepare para pegar filas (de imigração e health control) enormes nos 2 aeroportos. Eu demorei horas (no plural mesmo) pra conseguir passar por tudo isso e sair dos aeroportos. O Suvarnabhumi ainda é pior porque ele é infinitamente maior e recebe muito mais voos. Portanto, paciência!
Os 2 aeroportos ficam afastados do centro da cidade e também distantes um do outro.
Existem várias opções para ir do aeroporto Suvarnabhumi para a área central (e vice-versa). Como a distância é considerável e o trânsito caótico, as opções de ônibus e van não são as melhores, mesmo com os preços baixos. Depois de chegar de uma viagem looooonga, a última coisa que você quer é perder mais algumas horas no trânsito não é mesmo? E, a não ser que você chegue de madrugada, também não acho que o táxi seja uma boa opção não. Você também vai perder horas no trânsito e ainda vai pagar caro por isso!
Só pra ter uma ideia de como é o trânsito em Bangkok num dia qualquer. Créditos: Gemma Longman - Creative Commons |
Bom, mas o que eu recomendo é que você pegue o Airport Rail Link, que é uma linha exclusiva de metrô que sai de dentro do aeroporto. É super fácil, só ir seguindo as plaquinhas. O preço varia de acordo com o local que você irá descer. Pra isso você precisa estudar o mapa antes ver qual estação é mais próxima do seu hotel. Dependendo de onde estiver hospedado, você pode pegar uma integração com o metrô - MRT ou com o skytrain - BTS. Mas se você for pra parte antiga da cidade, como eu, o melhor é descer na última estação do Rail Link, a Paya Thay e, de lá, pegar um táxi até seu hotel. Vai fica bem mais em conta e muito mais rápido do que se você saísse de táxi direto do aeroporto.
Agora, se você está vindo ou indo de/para algum outro país asiático, ou mesmo se está viajando dentro da Tailândia, você provavelmente irá chegar/partir do aeroporto Don Mueang. Nesse caso, não existe transporte público, então você vai ter que se render ao táxi mesmo. Ou ao Uber, que é sempre uma boa opção!
Mais uma dica: se você chegar em um aeroporto e tiver outro voo, em seguida, no outro aeroporto, existe um ônibus que faz o transporte entre os 2 aeroportos gratuitamente. Mas, pra embarcar, você precisa mostrar o ticket do seu próximo voo. É tudo bem sinalizado e super fácil de achar. Você vai gastar mais ou menos uma hora (eu gastei mais) dependendo de como o trânsito estiver. Portanto, pense nesse tempo de "conexão" aí direitinho!
COMO SE LOCOMOVER EM BANGKOK
Chegou em Bangkok? Então como se locomover por lá?
Bom, isso vai depender de onde você ficará hospedado. Se ficar na parte moderna da cidade, terá o metrô ou skytrain à sua disposição. Só que nenhum dos dois atende a parte antiga da cidade, onde fica a maioria dos templos. Nesse caso, você terá que usar o táxi, uber, tuk tuk e/ou barco! Sim, barco! É que o Rio Chao Phraya funciona basicamente como uma rodovia! rs. É um meio de transporte bastante comum por lá! Além de barato! Eu acabei usando só uma vez pra ir pro Wat Arun, o templo que fica do outro lado do rio. Mas a Patrícia do blog Turomaquia fez um post explicando como circular em Bangkok de barco pelo Rio Chao.
Eu fiquei hospedada na parte antiga da cidade no super bem localizado Chern Hostel e, a não ser para sair do aeroporto, não usei metrô nenhum vez. Eu até fui a pé pra alguns templos e também pra Khao San Road (a rua mais famosa da cidade, onde tudo acontece rs). Fora isso, nós andávamos de táxi, uber ou mesmo tuk tuk.
Dos 3 eu preferi o Uber, ele não é mais barato do que os táxis comuns, chega até a ser um pouco mais caro algumas vezes. Bom, isso quando o taxista liga o taxímetro, né? Porque muitos taxistas se recusam a ligar o taxímetro e acabam cobrando absurdamente mais caro pela corrida. No início, quando você ainda não sabe os valores, nem as distâncias, acaba caindo na conversa deles. Mas rapidinho você aprende como a coisa funciona e que é tudo muito barato, aí já descarta os aproveitadores. Seja como for, tente negociar antes de entrar no carro... ou simplesmente desça do táxi se não chegarem num acordo!
Outro problema do táxi é que, mesmo que você consiga ir com o taxímetro ligado, em geral os motoristas não falam e muito menos entendem bem inglês, aí a comunicação fica complicada. Se você tiver o endereço do lugar escrito em tailandês, vai ajudar! É bom andar sempre com o cartão do hotel com o endereço em tailandês. O problema é quando você precisa ir pra outro lugar que não sabe o nome em tailandês. Às vezes eu abria o google maps e mostrava o lugar. Mas, ainda assim, tinha vez que o cara sabia como chegar! E esse é outro problema, os taxistas não costumam usar aplicativos de GPS. Então, muitas vezes, eles não sabem chegar num determinado lugar, ou se perdem ou acabam pegando trânsito desnecessário porque não tem o bendito waze pra tirá-los da confusão e mostrar um caminho melhor. Sem falar que, usando o taxímetro, também é comum eles fazerem um caminho bem mais longo pra corrida ficar mais cara. Salvo raras exceções, taxista é bicho complicado em todo lugar do mundo, não tem jeito!
E é aí que o Uber sai em vantagem! Além de você não precisar ficar negociando preço, é só colocar o endereço pra onde quer ir e o motorista já vai seguindo o mapinha do aplicativo! Pronto! Ele nem precisa falar inglês, aliás, ele nem precisa falar nada! Vocês sabiam que tem motorista mudo?! O aplicativo do Uber permite pagamento com cartão de crédito ou mesmo com dinheiro, o que é uma boa opção pra dividir a corrida quando está viajando com mais gente. O problema do Uber é que você precisa de internet pra usar o aplicativo, né? Aí é que entra a dica n° 5 das 15 coisas que você precisa saber antes de viajar para a Tailândia. Comprar um chip local com internet vai te ajudar muito, não apenas para usar o Uber, claro! Mas pra deixar toda a viagem mais tranquila e confortável! Você pode um chip lá no aeroporto quando chegar ou em várias lojinhas da cidade. Só lembrando que esse chip só funciona na Tailândia e que a internet é limitada. Se quiser um chip com internet ilimitada e que funciona em vários países, compre o chip da EasySim 4U ainda aqui no Brasil e já chegue lá conectado!
Só pra vocês terem uma ideia do preço, a grande maioria das corridas de uber que eu fiz custaram menos de 10 reais, e não costumavam passar muito de 15 reais não! Bom, mas como eu disse, a localização do meu hotel era excelente, o que acabava encurtando os deslocamentos e os preços também, claro!
E também existe a opção dos tuk tuks. Pra quem não conhece eles são um veículo adaptado, digamos que uma moto puxando uma carroça, ou uma carruagem, depende da sua imaginação rs. É um veículo bem típico em vários países asiáticos (mas a 1a vez que andei em um foi em Cuba). Eles costumam ser bem mais caros que o táxi, mas tudo também vai depender do seu poder de negociação também! Por serem menores, eles se dão melhor no trânsito confuso de Bangkok, então pode ser uma boa opção. Sem falar que é divertido, então vale a pela experiência uma vez ou outra. Mas não como meio de transporte principal.
Taí, o famoso Tuk Tuk de Bangkok.. e esse ainda diz que VIP, hein? rsrs Crédito: Didier Baertschiger - Creative Commons |
Bom, e ainda tem o ônibus, né? Mas não é uma opção muito comum entre turistas não. Eles são super baratos mas, em geral, vivem lotados (como em quase todo lugar do mundo) e são uma péssima opção pra encarar um trânsito como o de Bangkok. Mas se você quiser tentar, pode encontrar mais informações de linhas e horários no site oficial.
Pode até não parecer, mas Chiang Mai é uma cidade enorme, aliás a 2a maior da Tailândia. No entanto, a maioria dos atrativos turísticos estão concentrados dentro da Old City e no seu entorno. Eu disse dentro porque a "cidade velha" de Chiang Mai (ou centro histórico) é um grande quadrado cercado por muros. Portanto, se você estiver num hotel com ótima localização como os que nós ficamos, o Mandala House e o London Backpacker, você poderá fazer praticamente tudo a pé! Os 2 hotéis ficavam fora da Old City, mas bem próximos de um dos portões de entrada e dos principais bares, restaurantes, lojas, agências de viagem, casas de massagem tailandesa e também do Night Bazaar. Por isso eu sugiro que você também se hospede na mesma região, seja dentro da Old City, ou nos arredores.
Assim, eu acabei só precisando usar algum transporte em 3 ocasiões:
▶ Pra sair do aeroporto
Não existe transporte público de ou para o aeroporto de Chiang Mai. Então vai ter que ser de táxi ou Uber mesmo. Ou ainda algum transfer previamente combinado com seu hotel.
▶ Pra ir ao Doi Suthep
Esse templo é um dos mais populares da cidade e fica a cerca de 15km da Old City. Pra chegar lá a melhor opção é o Songthaew que, nada mais é do que uma pick-up adaptada com 2 fileiras de bancos nas laterais e usada como um táxi coletivo. Como o nome Songthaew é complicado e a maioria dos carros são vermelhos, eles acabaram sendo conhecidos popularmente como Red Car pelos turistas.
Bom, mas por que esse red car é a melhor opção? Porque o Doi Suthep é longe e pra chegar lá tem uma subida cheia de curvas (eu até fiquei enjoada no caminho) aí os táxis não gostam de ir até lá e até mesmo recusam a corrida na cara dura, ou botam o preço lá nas alturas! pra compensar O Uber não vai negar sua corrida, mas ela cai sair cara de toda forma!
Ahhh e não precisa fechar ida e volta não. Vá, fique o tempo que quiser e na volta você vai encontrar um monte de red cars (e táxis) lá na porta.
O Songthaew ou Red Car de Chiang Mai Créditos: Anette og Jan - Creative Commons |
▶ Para ir ao shopping
Eu não sou nem um pouco fã de shopping, mas como eu contei no post sobre o roteiro de viagem, meu celular morreu afogado na Maya Bay em Phi Phi no dia 1° de janeiro (ótima maneira de começar o ano, né? rs). Contei também no post com as dicas da Tailândia que o país é o paraíso das compras já que tudo é bem barato por lá, inclusive celular. Só pra vocês terem uma idéia, eu paguei metade do preço que eu pagaria aqui no Brasil!
Pois então, quando estávamos voltando do Doi Suthep, eu pedi ao motorista do red car pra parar em um shopping que ficava no caminho pra eu poder comprar um celular novo. Já sai da loja conectada com meu chip da Easy Sim 4U e pedi um Uber pra voltarmos pro hotel, já que os preços que os taxistas queriam cobrar na porta do shopping eram proibitivos!
Não cheguei a usar tuk tuk dessa vez, mas vi vários por lá! E também vi muita gente de bicicleta. Parece que é uma maneira comum de rodar pela Old City.
A grande maioria dos turistas que vai pra Chiang Rai faz apenas um bate e volta de Chiang Mai apenas pra conhecer o famoso Templo Branco. Mas esse não é o único atrativo da cidade! Tanto que nós preferimos passar uma noite em Chiang Rai e conhecer também seus outros atrativos.
Existe um ônibus, o Green Bus, que faz o transporte regular entre as duas cidade. Nesse link você consegue ver os horários e os preços, que variam conforme a classe. Mas, como nós éramos muitos, preferimos fechar uma van numa agência próxima ao nosso hotel em Chiang Mai. Ficou um pouco mais caro, mas além de mais confortável, ela nos buscou num hotel e nos deixou no outro. Assim poupamos tempo e também uma grana de táxi
Ficamos hospedados na Na-Rak-O Resort, que de resort só tem o nome, é uma pousada mesmo, e muito fofa por sinal! E bem localizada também. Fomos à pé conhecer o Clock Tower (e seu show de música e luzes todas as noites às 19h, 20h e 21h) e o Night Bazaar.
Já os templos ficam mais distantes e precisávamos de transporte. A impressão que eu tive é que Chiang Rai não é lá muito preparada para receber turistas estrangeiros, pelo menos em termos de transporte. Ao contrário do que imaginávamos, não encontramos táxi nem nenhum outro tipo de transporte nos templos. Pelo que eu percebi, a maioria dos visitantes dos templos de Chiang Rai são tailandeses ou turistas de países vizinhos viajando com seus próprios carros. Vimos poucos turistas ocidentais por lá, a não ser no Templo Branco. Só que, no caso, a maioria já vai com transporte incluído saindo e voltando pra Chiang Mai. Quem vai por conta própria e sem carro, como nós, passa aperto pra conseguir se locomover na cidade. Pelo menos, nós passamos!
Pra ir ao Templo Branco pegamos um desses red cars (que no caso era azul rs) na rua principal próxima ao nosso hotel. Mas na hora de voltar, surpresa! Não tinha nenhum táxi, nem red car na porta! Só mesmo as vans e ônibus com turistas em excursão. Não, não existe Uber lá! 😒. Depois de um bom tempo rodando pra lá e pra cá, apareceu um táxi salvador! Ufa! Aí, do Templo Branco, fomos para o Templo Azul e passamos outro aperto pra ir embora. Ficamos esperando quase meia hora e nada de um único táxi aparecer! Aí resolvemos ir pra estrada e, depois de algum tempo, passou um red car (que também não era vermelho rs). Aprendemos a lição e já combinamos um valor com o motorista pra ele nos levar ao próximo templo (o Big Buda) e ficar nos esperando pra levar de volta pro hotel! Ufa!
O que eu sugiro então é que você feche com um motorista de táxi pra ficar por sua conta. Assim você não perde tempo (nem passa raiva) esperando um táxi resolver passar por lá!
Bom, se mal existe transporte pra rodar dentro da cidade, pro aeroporto é que não existe mesmo, né? Mas nós conseguimos um desses red cars (azuis) pra nos levar. E você já pode combinar isso também com o taxista que contratar pra te levar nos templos. Já combina com ele pra te levar no aeroporto de uma uma vez!
Tanto Railay Beach quanto Ko Phi Phi (as 2 praias que eu visitei na Tailândia) fazem parte de Krabi, cidade que tem aeroporto e é o ponto de chegada pra quem vai pras duas praias. Nesse post Como chegar em Phi Phi você encontra todas as alternativas pra chegar em Phi Phi (e informações sobre Railay também), com os horários, preços, locais de partida e chegada, mapas e tudo o que você precisa saber pra chegar ao paraíso!
Mas de antemão já aviso, só é possível chegar de barco. Ko Phi Phi é uma ilha (Ko significa ilha) e Railay Beach é uma península, mas fica isolada do continente por uma alta cadeira de montanhas. Outra coisa importantíssima é que não existe carro em nenhuma das duas praias!! Portanto, tudo o que você for fazer por lá terá que ser a pé ou de barco. Delícia, né? Eu, pelo menos, ADORO lugares assim, não é a toa que morro de amores por Caraíva, Boipeba, Morro de São Paulo, Ilha Grande e outros lugares do gênero aqui no Brasil.
Então, não tem muito mistério, pra circular nas vilazinhas dessas praias, só caminhando mesmo. Agora, pra visitar as outras ilhas e praias mais distantes, o meio de transporte oficial é o barco. Existem basicamente 2 tipos de embarcação:
● O Long Tail que é uma típica embarcação de madeira que comporta até umas 8 ou 10 pessoas, no máximo. Costuma ser mais demorado e balança mais também então, pra quem tem o costume de enjoar por não ser a melhor opção. Mas tem a vantagem de você conseguir fechar um barco desses só pra você (e seus amigos/família/namorado(a)...) . Sem falar que ele é uma graça, né? E é algo tipicamente tailandês!
O típico e lindinho Long Tail |
● E o Speed Boat que, como o nome já diz, é uma embarcação rápida que acomoda um número maior de pessoas que varia de acordo com o tamanho do barco. Ele é mais rápido e pode ser mais barato também, dependendo do número de pessoas que estiver viajando com você, pois o aluguel do long tail pode ficar mais caro... ou não! A desvantagem dele é que os horários e percursos já são pré delimitados, você não tem a liberdade, nem a exclusividade do long tail.
Já segue o blog no Instagram? Vai lá então: @revivendoviagens
Tá cheio de fotos lindas da Tailândia lá!
É só procurar pela hashtag #RêVivendoaTailândia
➤ Confira todos os posts já publicados sobre a Tailândia, aqui: RêVivendo a Tailândia
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A trip to Thailand is a great way to enjoy the scenic spots. It will be quite a comfortable holiday, which will bring only positive impressions.
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