Cidade de nome complicado (imagina um gringo tentando falar isso? haha), Aiuruoca significa "Casa do Papagaio". E ainda tem o Pico do Papagaio que é quase que a marca registrada do lugar e um dos seus principais atrativos. E também o Parque Estadual da Serra do Papagaio. Apesar de tudo ter referência a papagaio, eu não vi nenhum por lá não. Mas deve ter, né? Não é possível! Ou já teve, sei lá! rs
Bom, aposto que muitos de vocês nunca nem ouviram falar de Aiuruoca, não é mesmo? rs. Toda vez que eu falo de Aiuruoca eu percebo que existem basicamente 3 tipos de pessoas: as que nunca ouviram falar, as que tem vontade de conhecer e as que conhecem alguém que é de lá ou que tenha família lá, mas não sabem muita coisa a respeito, só guardaram o nome mesmo porque é diferente! rs. (Falando nisso, a atriz Isis Valverde é de Aiuruoca, então vocês já podem dizer que "conhecem" alguém de lá haha).
Eu não lembro exatamente como, nem quando, eu soube da existência de Aiuruoca, mas já tem muitos anos, uns 10 ou 15 pelo menos! Sempre tive vontade de conhecer, mas nunca tinha rolado! E agora, no último feriado (1° de maio 2017) finalmente consegui ir! Fomos eu e uma amiga, a Graciana, que conhece um carinha que mora metade do mês em Aiuruoca (isolado no meio do "nada") e outra metade no Rio e nos deu várias dicas bacanas!
Vou falar aqui sobre todos os lugares que conheci e citar também aqueles que não deu tempo de conhecer. Infelizmente, fiquei apenas 3 dias por lá e não deu pra ir em tudo. Bom que tenho motivos pra voltar...
Eu não lembro exatamente como, nem quando, eu soube da existência de Aiuruoca, mas já tem muitos anos, uns 10 ou 15 pelo menos! Sempre tive vontade de conhecer, mas nunca tinha rolado! E agora, no último feriado (1° de maio 2017) finalmente consegui ir! Fomos eu e uma amiga, a Graciana, que conhece um carinha que mora metade do mês em Aiuruoca (isolado no meio do "nada") e outra metade no Rio e nos deu várias dicas bacanas!
Explorando Aiuruoca |
Vou falar aqui sobre todos os lugares que conheci e citar também aqueles que não deu tempo de conhecer. Infelizmente, fiquei apenas 3 dias por lá e não deu pra ir em tudo. Bom que tenho motivos pra voltar...
O QUE FAZER EM AIURUOCA
Aiuruoca é uma cidade típica de interior, onde a vida acontece em outro ritmo. Ótimo lugar pra você desacelerar, desestressar e desconectar. Até mesmo porque, sinal de celular por lá é muito ruim ou inexistente! Se você tem celular das operadoras Oi e Claro (como eu), esqueça! Não vai conseguir sinal em lugar nenhum. A Tim funciona de vez em quando e em alguns lugares apenas A Vivo é que funciona melhor! Mas só na cidade também. Na área rural, o sinal é bem fraquinho. Portanto, vá com o intuito de aproveitar o lugar de verdade e aproveitar pra se desconectar por uns dias.
Alguns restaurantes e algumas pousadas possuem sinal de WiFi, mas não são todos. Então até dá pra matar a crise de abstinência, caso ela aconteça! haha. Mas como o sinal é ruim, leve dinheiro em espécie. São poucos os lugares que aceitam cartão. E quando aceitam, o sinal é bem ruim. Fomos pagar com cartão no supermercado da cidade e a menina do caixa tentou umas 4 vezes e só conseguiu quando foi lá pra rua tentar sinal. hehe
E quando eu digo pra levar dinheiro, é pra levar de casa, Esqueceu? Tente sacar dinheiro no caminho. Aiuruoca só tem uma agência do Bradesco, e ela só funciona de 10h às 15h. Clientes do Banco do Brasil podem usar a agência dos Correios e da Caixa Econômica Federal, a lotérica. Se o seu banco é outro, esqueça. A cidade mais "próxima" onde você poderá sacar dinheiro é Caxambu, que fica a 44 km.
Com apenas 6 mil habitantes, Aiuruoca é uma típica cidadezinha de interior como outra qualquer. Bom, mas a cidade mesmo sim não tem lá muitos atrativos. Tem lá sua Igreja Matriz (no caso, a Nossa Senhora da Conceição) como de praxe localizada na praça principal da cidade. É ali, em volta da praça, que fica o "agito" da cidade. E por agito entenda 2 pizzarias, um bar "copo sujo", uma lanchonete, um trailer de espetinhos e várias pessoas na pracinha sentadas nos bancos ou praticando o bom e velho footing (bater perna pra ver e ser visto pelas pessoas = paquera). Bom e é isso! Nada além disso!
Coreto da pracinha de Aiuruoca de frente à igreja matriz de Nossa Senhora da Conceição. |
Mas Aiuruoca não atrai turistas pela sua parte urbana, os atrativos turísticos estão todos na área rural. São basicamente 2 regiões principais que concentram a maior parte dos atrativos: o Vale do Matutu e o Vale dos Garcias, mas também existem atrativos que ficam fora dos 2 vales.
Pra você se situar melhor, fiz um mapinha com os principais atrativos turísticos de Aiuruoca.
Vale do Matutu
O Vale do Matutu é um bairro rural de Aiuruoca, situado a 20km (em estrada de terra) do centro da cidade. Faz parte da Área de Proteção Ambiental (APA) Serra da Mantiqueira e é uma região muito bonita e com muito verde. Existem algumas pousadas por lá e é uma ótima opção pra quem procura um lugar tranquilo pra ficar.
Se você não estiver hospedado por lá, reserve ao menos um dia inteiro para conhecer as principais atrações do Vale. O ideal é começar o passeio pelo Casarão do Matutu, um antigo casarão centenário, que é hoje sede da Associação de Moradores e Amigos (AMA) Matutu. Lá você encontra informações sobre a região, serviço de guias e uma lojinha com alguns produtos regionais. É ali também o ponto de início para conhecer algumas cachoeiras da região como o Poço das Fadas, a Cachoeira do Meio e a Cachoeira do Fundo. Ali na região também tem a Cachoeira dos Macacos que fica na estrada de acesso ao Matutu.
Falei sobre o Matutu com mais detalhes nesse post específico aqui: Vale do Matutu - Aiuruoca.
Falei sobre o Matutu com mais detalhes nesse post específico aqui: Vale do Matutu - Aiuruoca.
Vale do Matutu |
Vale dos Garcias
Podemos dizer que o Vale dos Garcias é vizinho ao Vale do Matutu. Mas não há como ir de um lugar ao outro de carro. Pra isso é preciso retornar à cidade e pegar a estrada pro sentido oposto e dirigir por cerca de 10 km morro acima. Assim como no Vale do Matutu, existem várias opções de hospedagem das mais simples às mais "luxuosas" (entre aspas mesmo porque luxo, definitivamente, não é uma palavra que se aplica à Aiuruoca).
Como o Vale dos Garcias é bem alto, as vistas lá de cima são maravilhosas, um verdadeiro mar de montanhas. Lindo, lindo! O Vale tem várias atrações, com a Prainha, a Cachoeira do Tiziu e da Esperança, além do Poço do Joaquim Bernardo, mas a estrela do lugar e que merece destaque é a Cachoeira dos Garcias. Ela já foi considerada uma das mais bonitas do Brasil! Não por acaso, ela é realmente um espetáculo! Não só a Cachoeira em si, mas toda a região no seu entorno. O Vale dos Garcias não pode ficar de fora de nenhum roteiro, por isso irei falar mais sobre ele num próximo post.
Bom, mas além dos vales do Matutu e dos Garcias, Aiuruoca também tem outras atrações diversas. São várias as cachoeiras que existem, mas precisaríamos de muito mais tempo pra conhecer todas. Assim, como tínhamos apenas 3 dias, focamos nas mais conhecidas e de mais fácil acesso. Portanto, além das cachoeiras já citadas, ainda conhecemos outras duas: a Cachoeira do Batuque e a Deus Me Livre.
Cachoeira Deus Me Livre
Que nome mais sugestivo pra uma cachoeira, não? Pois é! Essa é uma das cachoeiras mais próximas da cidade. São apenas 5 km na estrada (em direção ao Matutu) até lá. Existe uma placa indicando o início da trilha ainda na estrada. Deixe o carro ali e entre pela porteira. Você irá passar ao lado de um curral e seguirá a trilha, que é bem marcadinha. Durante todo o tempo você caminhará com o rio à sua direita e em determinado momento a trilha irá se bifurcar em 3, pegue o caminho da direita, que desce em direção ao rio. Aí você irá passar por um "bosque" com árvores altas e logo chegará à cachoeira. Quer dizer... deveria chegar! Foi aí que a gente se "perdeu".
Parte da trilha da Cachoeira Deus me Livre. Acabei não tirando muitas fotos do lugar. |
Ao que tudo indica, chegamos à 1a das 3 quedas. Ela ficava poucos metros abaixo da trilha, mas ao invés de irmos lá dar uma olhadinha, tirar umas fotos e tal, resolvemos seguir a trilha pras outras 2 quedas. Esse foi o nosso erro. Fomos subindo pelas pedras, subindo, subindo, até que chegou uma hora que não dava mais pra passar. Ficamos procurando um lugar pra atravessar a cachoeira já que o caminho do outro lado parecia mais tranquilo. Não achamos! Mas vimos uma outra trilha, ainda do lado que estávamos, que seguia paralela à cachoeira e não passava pelas pedras. Resolvemos voltar até o "bosque" e pegar essa trilha, mas ela simplesmente acabava nas benditas pedras intransponíveis. Tinha uma trilha ainda mais alta, andamos um pouco nela mas ela foi se distanciando da cachoeira. Voltamos. Não tinha absolutamente ninguém pra pedirmos informação ou pra seguirmos pelo caminho. Como já tínhamos perdido cerca de 1 hora procurando a cachoeira e ainda tinha vários outros lugares que queríamos conhecer, abortamos a missão e voltamos. Foi frustante, maaass...
Depois nos disseram que tínhamos que ter atravessado uma pontezinha que fica próxima à 1a queda. Não vimos! Talvez se tivéssemos descido até o lugar que imaginamos ser a 1a queda, teríamos visto. Uma pena! Mas fica a dica quando forem... procurem por essa tal ponte pra atravessar pro lado direito da cachoeira e seguir a trilha até a 2a e a 3a quedas! E depois me contem o que acharam. Eu vi umas fotos e ela parece ser bacana, mas nada de extraordinário também. Talvez por isso (e pela falta de tempo mesmo) a gente não tenha se esforçado tanto!
Cachoeira do Batuque
Essa cachoeira é bem próxima à pousada que ficamos (que não por acaso, também se chama Batuque). De lá até a cachoeira são apenas uns 20/30 minutos. A caminhada é bem tranquila e não tem muito erro. Apesar disso, ficamos meio que na dúvida algumas vezes.
Saímos da pousada, caminhamos um pouquinho pela estrada, passamos por uma porteira e subimos um morro. Então começamos a andar numa parte plana e bem aberta até uma segunda porteira onde tem uma plaquinha indicando a cachoeira. Se não fosse essa placa, acho que tínhamos voltado. A trilha estava tão fechada que parecia que ninguém passava por lá há tempos. O mato estava alto e a trilha quase tinha desaparecido em alguns lugares. Mas, de repente, quando a trilha abriu um pouquinho, avistamos a cachoeira lá na frente, por cima das samambaias gigantes. E então tivemos certeza que estávamos no caminho certo.
A cachoeira do Batuque é bem bonita. A queda escorre por um paredão enorme, mas não chega a formar um poço pra nadar. Em contrapartida, dá pra entrar debaixo da queda que forma umas duchas que parecem ser bem gostosas. Mas não entramos! Fazia muito frio no dia, chegamos lá de blusa de frio e continuamos assim o tempo todo..rs. Mas lá deve ser bem gostoso com o tempo mais quente.
Saímos da pousada, caminhamos um pouquinho pela estrada, passamos por uma porteira e subimos um morro. Então começamos a andar numa parte plana e bem aberta até uma segunda porteira onde tem uma plaquinha indicando a cachoeira. Se não fosse essa placa, acho que tínhamos voltado. A trilha estava tão fechada que parecia que ninguém passava por lá há tempos. O mato estava alto e a trilha quase tinha desaparecido em alguns lugares. Mas, de repente, quando a trilha abriu um pouquinho, avistamos a cachoeira lá na frente, por cima das samambaias gigantes. E então tivemos certeza que estávamos no caminho certo.
A 1a parte da trilha é toda aberta e sem muito erro. |
A partir dessa plaquinha, a trilha quase some no chão e fica bem fechada. |
E de repente, a cachoeira do Batuque aparece lá no alto. |
A cachoeira do Batuque é bem bonita. A queda escorre por um paredão enorme, mas não chega a formar um poço pra nadar. Em contrapartida, dá pra entrar debaixo da queda que forma umas duchas que parecem ser bem gostosas. Mas não entramos! Fazia muito frio no dia, chegamos lá de blusa de frio e continuamos assim o tempo todo..rs. Mas lá deve ser bem gostoso com o tempo mais quente.
Só observando a cachoeira do Batuque |
Detalhes da cachoeira do Batuque |
Pico do Papagaio
O Pico do Papagaio é o principal cartão postal de Aiuruoca! Com mais de 2.000 metros de altura, é possível avistá-lo de praticamente todo e qualquer lugar da cidade. Bom, isso quando ele não está encoberto pelas nuvens que é algo bem comum por lá. No dia que cheguei não dava nem pra ver o Pico. Mas nos outros dias, o tempo foi abrindo e ele foi se mostrando aos poucos.
Acabei não fazendo a trilha até o Pico por vários motivos: o primeiro é que o tempo não estava bom, de que adianta todo o esforço pra não conseguir ver nada lá em cima? Principalmente porque, dizem, a vista é linda. Segundo, porque tínhamos pouco tempo lá e isso nos tomaria um dia inteirinho. E por fim, pra subir um pico é necessário um bom condicionamento físico e eu não tô lá muito bem preparada. Como tinha outras opções de atrativos, optei por elas. Eu até já subi alguns picos e fiz muitas trilhas pesadas, mesmo sem tanto preparo físico. Mas não há como negar que é sofrido. É recompensador! Vale sempre muito a pena! Mas é sofrido! rs
O Pico do Papagaio quase todo encoberto no dia que chegamos e, depois, quase todo à mostra quando estávamos indo embora. |
Bom, mas se você quiser encarar, saiba que existem várias trilhas de acesso ao Pico partindo dos mais diversos lugares e com diferentes graus de dificuldade, tempo e distância (que varia de 14 a 18 km). Em geral, se gasta de 2:30 a 4 horas pra chegar até lá, dependendo de qual trilha você faça e do ritmo da caminhada. É super possível ir e voltar no mesmo dia, mas muita gente prefere passar a noite acampado por lá pra presenciar o pôr do sol e o amanhecer. Seja como for, e qual trilha fizer, é recomendável contratar os serviços de um guia.
O Fabinho, dono da pousada que meu hospedei, guia grupos pro Pico pela trilha que sai do Batuque. Mas, como eu disse, existem também outras opções. A Laura Sette, do blog 7 Cantos do Mundo, fez a trilha saindo do Vale do Matutu (leia o relato dela aqui) e o Rafael Kosoniscs, do blog Seu Mochilão, fez a trilha a partir do Vale dos Garcias (veja o relato dele nesse link) e acampou próximo ao Pico.
Só pra termos um gostinho do visual lindo do topo do Pico do Papagaio.
ONDE FICAR EM AIURUOCA
Aiuruoca tem 3 áreas principais de hospedagem: o centro da cidade, o Vale dos Garcias e o Vale do Matutu. Mas eu não fiquei hospedada em nenhum deles... a diferentona! haha
Eu fiquei no Abrigo de Montanha Batuque (ou Pousada Batuque de acordo com o Google Maps e o TripAdvisor, entre outros) que tem área de camping, quartos coletivos e suítes. Fica no bairro das Pedras que é mais ou menos no meio da caminho entre a cidade e o Vale do Matutu. Escrevi esse post com dicas de hospedagem em Aiuruoca, onde eu falo com mais detalhes sobre o Abrigo do Batuque. E também todas as vantagens e desvantagens de ficar hospedado em cada uma das regiões da cidade, seja no centro ou em um dos vales.
A Pousada/Abrigo do Batuque e sua vista incrível do Pico do Papagaio. |
COMO CHEGAR EM AIURUOCA
Saindo de BH existem 3 opções para chegar em Aiuruoca.O caminho mais curto (370 km) é pela Estrada Real, mas não é exatamente a melhor opção. Outra alternativa é pegar a BR 040 até Juiz de Fora e de lá seguir pela BR 267 até Aiuruoca (410 km). Mas a melhor de todas as opções é ir pela BR 381 - Fernão Dias até Campanha e de lá pegar a BR 267 pra Aiuruoca. Esse é caminho mas longo (422 km) mas se bobear o tempo gasto é o mesmo ou até menor que os demais. A Fernão Dias é infinitamente melhor. A estrada é duplicada, com várias pistas, asfalto ótimo, sem buracos na pista, sem trânsito pesado! Uma maravilha pra dirigir! Mas tudo isso às custas de 4 pedágios de R$2,10 que, convenhamos, não é nada comparado ao estresse de dirigir na 040!
E pra quem vai do Rio, o melhor caminho (355 km) é pegar a 040 até Juiz de Fora e de lá a 267 até Aiuruoca. Já o caminho mais curto (272 km) é ir por Volta Redonda, o problema é que passa por muitas cidadezinhas. Já de São Paulo, a distância é basicamente a mesma pra quem vai pela Dutra (350km) ou pela Fernão Dias (370 km).
Mapa de localização de Aiuruoca em relação à Belo Horizonte, Rio e São Paulo. |
Caso você pretenda ir de ônibus, existe um ônibus diário de BH pra Aiuruoca e vice-versa (Viação Sandra) e um ônibus de São Paulo (Viação Cometa), mas ele só faz uma única viagem que sai de São Paulo na sexta e volta no domingo. Fora esses 2, outra opção seria ir pra Caxambu ou pra Juiz de Fora, outras cidades que também têm ônibus direto pra Aiuruoca.
Bom, mas acho que vale um alerta, eu acho complicadíssimo você se virar em Aiuruoca sem carro. Os principais atrativos da cidade estão na sua zona rural, a cerca de 10 ou 20 km do centro. A não ser que conte com os serviços de uma agência (mas eu nem sei dizer se existe alguma agência local que faça passeios pras cachoeiras) ou uma(s) carona(s).. sei lá! As distâncias são bem consideráveis. Então, a não ser que você opte por se hospedar em uma região específica, faça os passeios à pé mesmo por lá e desencane de conhecer os outros locais mais afastados! Ai sim, é possível!
Outra coisa, as estradas são todas de terra e, de uma maneira geral, não são muito boas. Eu fui de 4x4 e não tivemos dificuldade de chegar em lugar nenhum, claro! Mas em alguns lugares, principalmente na região do Vale dos Garcias, carros comuns podem sofrerem um pouco. Não que seja impossível de chegar, não é! Vimos vários carros pequenos em vários lugares. Mas dependendo da época do ano o acesso se torna mais complicado. Portanto, dirija com cuidado e sempre pergunte antes pro pessoal e lá como está a estrada! Não custa prevenir, né?
Outra coisa, as estradas são todas de terra e, de uma maneira geral, não são muito boas. Eu fui de 4x4 e não tivemos dificuldade de chegar em lugar nenhum, claro! Mas em alguns lugares, principalmente na região do Vale dos Garcias, carros comuns podem sofrerem um pouco. Não que seja impossível de chegar, não é! Vimos vários carros pequenos em vários lugares. Mas dependendo da época do ano o acesso se torna mais complicado. Portanto, dirija com cuidado e sempre pergunte antes pro pessoal e lá como está a estrada! Não custa prevenir, né?
Trevo de Aiuruoca |
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Não consigo falar com os proprietários da pousada nem com o email deles (voltou à minha caixa postal). não há um outro contato?
ResponderExcluirOi Jan, tudo bem?
ExcluirQue estranho! Mas você tentou todos os contatos?
Celular dos 2, facebook e instagram também?
No post sobre a pousada tem todos os contatos lá!
Espero que dê certo!
Boa sorte e boa viagem
Oi, Renata! Que bacana o seu post sobre Aiuruoca! É um lugar mágico, não é?
ResponderExcluirMuito obrigada pela indicação do meu blog no seu texto! <3
Beijos!
Ei Laura,
ExcluirPor nada! Seu post tá ótimo e super complementou o meu! :)
Aiuruoca é demais mesmo!
bjs
Adorei o post Renata!! Mto obrigada ♥
ResponderExcluirAhhh que ótimo! Obrigada:)
ExcluirMuito bem explicado ...Meu sobrinho esteve há poucos dias neste lugar e gostou muito.Fiquei curiosa e quis saber detalhes. ..
ResponderExcluirAiuruoca é demais! Quando tiver oportunidade, vá você também para conhecer! :)
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