Roterdã é a segunda maior cidade da Holanda, com cerca de 600.000 habitantes e localizada no sul do país. Apesar de algumas semelhanças com a capital Amsterdã e outras cidades do interior, como os canais, algumas casinhas mais antigas, os parques e as modernas estações de trem, Roterdã é bem diferente da maioria das cidades holandesas.
A cidade é moderna, tem uma arquitetura uma arquitetura diferentona, ousada e muito interessante. Caminhar por Roterdã observando as construções era um dos meus programas prediletos nos 4 dias que passei na cidade (até já falei disso nesse post).
Toda essa inovação arquitetônica não aconteceu por acaso. Roterdã foi muito destruída pelos bombardeios que aconteceram na 2ª Guerra Mundial. No final da década de 70, o governo municipal deu início a um grande projeto que tinha o intuito de revitalizar e dar uma nova cara à cidade. Para tal, contratou o arquiteto Piet Blom, que já havia feito um trabalho semelhante na cidade de Helmond.
Assim, em 1984, foram inauguradas as Casas Cubo (Kubuswoningen) de Roterdã que são, até hoje, um dos principais atrativos turísticos da cidade. O projeto foi divido em 3 partes tendo, ao todo, quase 40 casas em formato de cubo, inclinadas num ângulo de 45º. É muito louco!
Não preciso nem dizer que uma visita à Roterdã jamais estará completa sem uma passadinha pra conhecer o maior ícone arquitetônico da cidade, as Casas Cubo. Até porque elas ficam bem no centro da cidade, estrategicamente posicionadas entre o famoso e lindíssimo Markthal (o mercado municipal) e o Oudehaven (um antigo porto com vários restaurantes no entorno). Ou seja, não tem como fugir, uma hora ou outra você vai acabar passando por lá!
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Aproveite então pra explorar o local de todas as formas e ângulos possíveis, de longe, de perto e por dentro. Sim, dá pra conhecer as casas cubo por dentro, mais especificamente a Casa Museu Kijk-Kubus.
Confesso que fiquei um pouco decepcionada porque achei que o local fosse também um museu que contasse um pouco mais da história das casas. Mas não! É apenas uma casa mesmo, toda mobiliada e tal. Mas se você tem curiosidade de ver como é lá dentro, vá. Mas não espere muito além de uma casa "comum" com cozinha, sala, banheiro e quarto. Como eu sou grande (tenho 1,80) achei aquele teto torto meio agoniante, apertado, sei lá! A entrada custa 3 euros.
Outra opção, mais interessante e mais genuína, é se hospedar em uma dessas casas cubo. Siiim é possível! É só optar por ficar no Stayokay Rotterdam (seja em quarto compartilhada ou privado). Eu só conheci o hostel por fora, mas ele é da mesma rede do que eu fiquei em Amsterdã e adorei, O Stayokay Vondelpark Amsterdam.
Mas por uma série de motivos (que comento nesse post com o meu roteiro na Holanda), eu preferi ficar no Sparks Hostel. Não tenho como comparar os 2 pra dizer qual é melhor, mas eu gostei bastante de lá e recomendo.
👉 Confira todos os posts sobre a Holanda: RêVivendo a Holanda
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